domingo, 25 de fevereiro de 2007
ser vários variando no ser ser varióseres variar variando ser serssando var vérios versar sior serar ser
Tem dias que tendia
a ser esse excesso
..........de cessar
a infortunia forma
.....de se deformar
Quero ter alguém
(e quem não quer?) Porém
Ter alguém necessita
....................de ser outro alguém
Estou aquém destes tratos
..........................Destrato
..além do mais
( além de mim )
Sou estrato de ninguém
Meu sonho é ser
................como o sonho
mostrar e
..............não revelar...
fingir o que
nunca fui me
ajudou a ser
...........o que
................sou
..............e
tentei ser o
que não era
acabei sendo
sempre
...........o que
nunca
................fui
bom....é ser
sempre o mesmo
.......e mudar
sempre
Pensamomentâneo:
.........Gostaria de ser
Como uma nuvem
.........Bela quando vem
Chuva quando esvai
Sou o que sou ou sôo o que sou?
Sou dois
........sou três
................sou mil
...sou eu ou você
...sou ou não sou
sou tudo
........sou todos
..................sou tudos
sou o que não era
............e era o
.........que jamais fui
sou isso e
sou aquilo
sou somente eu
sou só eu
..........só
............mente
.................eu's
se for isso
já não sou
se fui aquilo
já não era
Sou ego
......id e
..........super
...............ego
sou o que quero ser
....e o que os outros querem
sou eu e você
sou eus sou ous
sou sombra
..........que te protege
sou a luz
.........que te projeta
projeto
minha sombra em ti
protejo
a minha luz em mim
sou a morte
sou a vida
sou a sorte
sou a sina
sou o vento
..e o tempo
que nunca são ouvistos
sou dois
.........sou oito
..................infinito
.......só eu
......ou você
sou eu e mais um monte
....sou Jesus
.....ou De us
o que importa é que sou
......p.s.:...eu.
O verbo ser
Não é...
O verbo ver
Não vê...
O verbo crer
Não crê...
Seja eu
Que eu veja
O que creio...
Ou vejo eu
Que eu creia
O que seja...
Ou somente
Creio eu
Que eu seja
O que vejo?...
EX
SER
DER
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Partindombulando o (IN)Consciente mistifiesticando as exPRESSÕES animaburlescas do Inobjetos subrejetivos...
"Essa inferência (ou essa identificação) foi anteriormente estendida pelo ego a outros seres humanos, a animais, a plantas, a objetos inanimados e ao mundo em geral, e revelou-se útil enquanto sua semelhança com o ego individual era esmagadora; contudo, tornou-se menos digna de confiança na medida em que a diferença entre o ego e esses ‘outros’ aumentou. Hoje em dia, nosso julgamento crítico já se põe em dúvida quanto à questão da existência de consciência nos animais; recusamo-nos a admiti-la nas plantas e encaramos como misticismo a suposição de sua existência nas coisas inanimadas."
Inobjetos
Consequentes
Sequência
de
Animalidade
Instrumental
Superior
Somos nós
Conscientes
Da Própia
Inconsequência
Sequência
de Animalidade
Imaginal
Trago no meu fluxo
Na minha representação
Meu investimento
CEN
......SU
..........RA
Em um ato egoísta
guardo
e deixo
reguardado
ACUMULO
O CUMULO
Bem ali Dentro dali
Pois a superfície das coisas
Sempre pertence à nós
Da terra
do Mar
interior ou qualquer outra
E nossa humildade
perante todas coisas
se esgotando
nos esgotos
e gostos socioculturamente falando...
Obs.: Texto bem livre, deixando o inconsciente se manifestar sobre as inconsciências...
OUTROS POEMAS:
Um copo meio vazio
Ninguém bebe
Um copo meio cheio
Alguém mexe
Um copo cheio ao meio
È chique
Um copo vazio ao meio
É Uísque
Mas estar sempre
....................ao meio
Não te faz nem cheio
................nem vazio
..É um copo ao meio
..........de um líquido
......................alheio
...............nem é isso
..............nem aquilo
...é um simples copo
..........cheio de vazio
não se mata a injustiça
não se mata o risco no asfalto
não se mata a folha que cai
não se mata o não esperado
o que resta viver sem saber o que esperar do amanhã sem vez
quando nasci
tudo já morria
cin
.....ema
...........ar
..............te
.................poes
........................ia
agora na era
.................pós-tudo
o que me resta
só comer
...............x-tudo
DESMANTE
LAMENTOS
LAMENTES
DESMENTE
Faço tudo o que faço
Por acreditar que faço
Algo não por fazer
mas por amar...
Inobjetos
Consequentes
Sequência
de
Animalidade
Instrumental
Superior
Somos nós
Conscientes
Da Própia
Inconsequência
Sequência
de Animalidade
Imaginal
Trago no meu fluxo
Na minha representação
Meu investimento
CEN
......SU
..........RA
Em um ato egoísta
guardo
e deixo
reguardado
ACUMULO
O CUMULO
Bem ali Dentro dali
Pois a superfície das coisas
Sempre pertence à nós
Da terra
do Mar
interior ou qualquer outra
E nossa humildade
perante todas coisas
se esgotando
nos esgotos
e gostos socioculturamente falando...
Obs.: Texto bem livre, deixando o inconsciente se manifestar sobre as inconsciências...
OUTROS POEMAS:
Um copo meio vazio
Ninguém bebe
Um copo meio cheio
Alguém mexe
Um copo cheio ao meio
È chique
Um copo vazio ao meio
É Uísque
Mas estar sempre
....................ao meio
Não te faz nem cheio
................nem vazio
..É um copo ao meio
..........de um líquido
......................alheio
...............nem é isso
..............nem aquilo
...é um simples copo
..........cheio de vazio
não se mata a injustiça
não se mata o risco no asfalto
não se mata a folha que cai
não se mata o não esperado
o que resta viver sem saber o que esperar do amanhã sem vez
quando nasci
tudo já morria
cin
.....ema
...........ar
..............te
.................poes
........................ia
agora na era
.................pós-tudo
o que me resta
só comer
...............x-tudo
DESMANTE
LAMENTOS
LAMENTES
DESMENTE
Faço tudo o que faço
Por acreditar que faço
Algo não por fazer
mas por amar...
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
E algumqui ex-iste magicastralmente hérois por serem em vida abismolutamente ninalguém conhemerecido...
Fragmentação Poética
por (o
)acaso
o fato
é fato
pois a
notado
foi se
o fato
fala
do fosse
caso
seria o
Entranhamento de palavras dentro de palavras
Sentidos embutidos em sentidos
Traços
Causando
Destroços
Fatos
Destruindo
Ultimatos
Palavrapoesia
Unidade poética
Só ela
Por completo
Própria poesia
Pura
Coleto de cada fração
Poliecos reverberizantes
Em decadência fônica
Exem(citrico)plo: O povo e o pavão
O
p
ovo
apav
ora
quando
“vê”
o p
avão
em
vão
vo
ar
no vão
do o
vo
do
ar
ou em nósmesmos
bom é ser
sempre o mesmo
e mudar
sempre
ou num passei no bosque,no desandar de ônibus, em o caminhar sonhonâmbolo na triste real-idade...
me busque
no bosque
de ônibus
de oneboss
ou se preferir
não me busquenem ofusque...
por (o
)acaso
o fato
é fato
pois a
notado
foi se
o fato
fala
do fosse
caso
seria o
Entranhamento de palavras dentro de palavras
Sentidos embutidos em sentidos
Traços
Causando
Destroços
Fatos
Destruindo
Ultimatos
Palavrapoesia
Unidade poética
Só ela
Por completo
Própria poesia
Pura
Coleto de cada fração
Poliecos reverberizantes
Em decadência fônica
Exem(citrico)plo: O povo e o pavão
O
p
ovo
apav
ora
quando
“vê”
o p
avão
em
vão
vo
ar
no vão
do o
vo
do
ar
ou em nósmesmos
bom é ser
sempre o mesmo
e mudar
sempre
ou num passei no bosque,no desandar de ônibus, em o caminhar sonhonâmbolo na triste real-idade...
me busque
no bosque
de ônibus
de oneboss
ou se preferir
não me busquenem ofusque...
terça-feira, 6 de fevereiro de 2007
Confabulando sobre o nada
Confabulando sobre o nada...
fábulas histórias estórias cantigas poemas e poesias
cinema livros pinturas escrituras rabiscos e graffitis
tudo vale tudo vai valer
visual
não visual
verbal
não verbal
sonoro
não sonoro
verbivocovisual
escrevo não
por que quero
escrevo, pois
não me nego
um Poeminha
Poesia Fragmentada
Poesia Livre
Poesia Famigerada
Poesia Triste
Poesia Heresia
Poesia Infame
Poesia Infante
Poesia Concreta
Poesia Plástico
Poesia Pedaço
Poesia Casta
Poesia Gasta
Suja e Simples
Poesia que acaba noComeço do Nada
Poesia que começa no
Limite de Cada
Poesia Poesia
Poesia Prosa
Poesia Minha
Poesia Prova
Feito de Risco e Risada
Poesia Mentira
Poesia SinceraAssim sempre será...
e
Uma incerteza me acerta
Tudo será eterno?
Ou será tudo externo?
Um post
Um post scriptum
com os dizeres
ps.:iu!
fábulas histórias estórias cantigas poemas e poesias
cinema livros pinturas escrituras rabiscos e graffitis
tudo vale tudo vai valer
visual
não visual
verbal
não verbal
sonoro
não sonoro
verbivocovisual
escrevo não
por que quero
escrevo, pois
não me nego
um Poeminha
Poesia Fragmentada
Poesia Livre
Poesia Famigerada
Poesia Triste
Poesia Heresia
Poesia Infame
Poesia Infante
Poesia Concreta
Poesia Plástico
Poesia Pedaço
Poesia Casta
Poesia Gasta
Suja e Simples
Poesia que acaba noComeço do Nada
Poesia que começa no
Limite de Cada
Poesia Poesia
Poesia Prosa
Poesia Minha
Poesia Prova
Feito de Risco e Risada
Poesia Mentira
Poesia SinceraAssim sempre será...
e
Uma incerteza me acerta
Tudo será eterno?
Ou será tudo externo?
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