
"Essa inferência (ou essa identificação) foi anteriormente estendida pelo ego a outros seres humanos, a animais, a plantas, a objetos inanimados e ao mundo em geral, e revelou-se útil enquanto sua semelhança com o ego individual era esmagadora; contudo, tornou-se menos digna de confiança na medida em que a diferença entre o ego e esses ‘outros’ aumentou. Hoje em dia, nosso julgamento crítico já se põe em dúvida quanto à questão da existência de consciência nos animais; recusamo-nos a admiti-la nas plantas e encaramos como misticismo a suposição de sua existência nas coisas inanimadas."
Inobjetos
Consequentes
Sequência
de
Animalidade
Instrumental
Superior
Somos nós
Conscientes
Da Própia
Inconsequência
Sequência
de Animalidade
Imaginal
Trago no meu fluxo
Na minha representação
Meu investimento
CEN
......SU
..........RA
Em um ato egoísta
guardo
e deixo
reguardado
ACUMULO
O CUMULO
Bem ali Dentro dali
Pois a superfície das coisas
Sempre pertence à nós
Da terra
do Mar
interior ou qualquer outra
E nossa humildade
perante todas coisas
se esgotando
nos esgotos
e gostos socioculturamente falando...
Obs.: Texto bem livre, deixando o inconsciente se manifestar sobre as inconsciências...
OUTROS POEMAS:
Um copo meio vazio
Ninguém bebe
Um copo meio cheio
Alguém mexe
Um copo cheio ao meio
È chique
Um copo vazio ao meio
É Uísque
Mas estar sempre
....................ao meio
Não te faz nem cheio
................nem vazio
..É um copo ao meio
..........de um líquido
......................alheio
...............nem é isso
..............nem aquilo
...é um simples copo
..........cheio de vazio
não se mata a injustiça
não se mata o risco no asfalto
não se mata a folha que cai
não se mata o não esperado
o que resta viver sem saber o que esperar do amanhã sem vez
quando nasci
tudo já morria
cin
.....ema
...........ar
..............te
.................poes
........................ia
agora na era
.................pós-tudo
o que me resta
só comer
...............x-tudo
DESMANTE
LAMENTOS
LAMENTES
DESMENTE
Faço tudo o que faço
Por acreditar que faço
Algo não por fazer
mas por amar...
Inobjetos
Consequentes
Sequência
de
Animalidade
Instrumental
Superior
Somos nós
Conscientes
Da Própia
Inconsequência
Sequência
de Animalidade
Imaginal
Trago no meu fluxo
Na minha representação
Meu investimento
CEN
......SU
..........RA
Em um ato egoísta
guardo
e deixo
reguardado
ACUMULO
O CUMULO
Bem ali Dentro dali
Pois a superfície das coisas
Sempre pertence à nós
Da terra
do Mar
interior ou qualquer outra
E nossa humildade
perante todas coisas
se esgotando
nos esgotos
e gostos socioculturamente falando...
Obs.: Texto bem livre, deixando o inconsciente se manifestar sobre as inconsciências...
OUTROS POEMAS:
Um copo meio vazio
Ninguém bebe
Um copo meio cheio
Alguém mexe
Um copo cheio ao meio
È chique
Um copo vazio ao meio
É Uísque
Mas estar sempre
....................ao meio
Não te faz nem cheio
................nem vazio
..É um copo ao meio
..........de um líquido
......................alheio
...............nem é isso
..............nem aquilo
...é um simples copo
..........cheio de vazio
não se mata a injustiça
não se mata o risco no asfalto
não se mata a folha que cai
não se mata o não esperado
o que resta viver sem saber o que esperar do amanhã sem vez
quando nasci
tudo já morria
cin
.....ema
...........ar
..............te
.................poes
........................ia
agora na era
.................pós-tudo
o que me resta
só comer
...............x-tudo
DESMANTE
LAMENTOS
LAMENTES
DESMENTE
Faço tudo o que faço
Por acreditar que faço
Algo não por fazer
mas por amar...
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